Segundo o comunicado, a coalizão liderada pelos EUA planeja assegurar caminhos e passagens seguros para a Síria para que os terroristas consolidem a sua presença e criem "novas realidades no campo de batalha", no leste da Síria.
"Algumas tentativas de atravessar a fronteira são um ataque à soberania da Síria… que serão tratadas com todas as forças disponíveis”, de acordo com o comunicado divulgado pela a agência estatal síria SANA.
Segundo as informações, depois do início da operação em Mossul, realizada pelos militares iraquianos, um grande número de terroristas fugiu da cidade.
Em 17 de outubro, o primeiro-ministro iraquiano, Haider Abadi, anunciou o começo da operação militar para libertar Mossul do controle do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia). Segundo a mídia local, cerca de 30 mil soldados iraquianos e 4 mil efetivos das unidades peshmerga participam da operação apoiada pela coalizão internacional liderada pelos EUA, que realizam ataques aéreos.