O respectivo anúncio foi feito pelo presidente filipino, Rodrigo Duterte, ao canal de televisão de Hong Kong Phoenix.
"Sim, vou realizá-los. Já dei bastante tempo aos EUA para 'brincarem' com os soldados filipinos", declarou Duterte.
As manobras militares conjuntas das Filipinas e EUA decorreram entre 4 e 12 de outubro com objetivo de praticar desembarque naval e tiros.
Quando questionado se essas manobras dos dois países serão as últimas, Duterte respondeu o seguinte:
"Sim, esses serão os últimos exercícios. Assim foi previsto", anunciou.
Segundo ele, os EUA não fornecem às Filipinas armas necessárias, inclusive mísseis.
Duterte espera que a China possa providenciar armas às Filipinas para fins antiterroristas.
"Se a China não nos ajudar nisso, enfrentaremos muitas dificuldades na luta contra o terrorismo", declarou o presidente filipino.