Além disso, o político apresentou números aproximados dos combatentes de peshmerga que participam da operação:
“Na frente de Hazir combatem quatro mil efetivos de peshmerga. Em breve irão começar as ações em diferentes frentes, onde milhares de combatentes de peshmerga irão lutar contra os jihadistas.”, disse ele à Sputnik Turquia.
Apesar do número significativo de soldados, peshmerga precisa de armas para se opor ao Daesh condignamente:
“O Canadá, Alemanha e França nos apoiaram com armas. Entretanto, as tropas peshmerga precisam de armas pesadas. Para alcançar o sucesso na luta contra o Daesh, as forças peshemrga precisam de apoio sério com tipos de armamento pesado.”
“Alguns dias atrás, eu me encontrei com representantes do consulado da Turquia em Arbil. Eles me informaram que o lado turco irá ajudar no tratamento de soldados de peshmerga feridos no quadro da operação de Mossul. No dia anterior, 62 combatentes nossos foram levados para Ancara para receber tratamento médico.”
O político curdo também sublinhou que neste momento ele não pode confirmar ou negar a informação que surgiu na mídia sobre a fuga dos militantes do Daesh de Mossul para a Síria. Porém, ele apontou a existência de um caminho que pode ser usado pelos terroristas para deixar Mossul e alcançar território sírio.