"Temos dificuldades, a situação muda, as dificuldades surgem de todos os lados, mas não paramos as negociações nem por um segundo e esperamos aproveitar a pausa humanitária para efetuar as evacuações médicas, que consideramos nossa tarefa principal, e no futuro obter acesso aos bairros de Aleppo", disse ela.
Zotikova também comentou a informação sobre as condições que os grupos armados impõem à entrada da Cruz Vermelha em Aleppo.
"Como uma organização neutra, negociamos com todos, a situação sempre foi difícil e sempre muda, por isso é difícil dizer que uma parte impõe condições, é difícil porque as negociações são confidenciais", afirmou.
Em 18 de outubro a Rússia e a Síria suspenderam os bombardeios contra grupos terroristas no leste de Aleppo e estabeleceram a partir do dia 20 uma pausa humanitária para permitir que civis e extremistas abandonem a cidade por corredores especiais.