Em nota, a DSCA afirmou que o negócio proposto contribui de forma significativa para a política externa e para a segurança nacional dos EUA, uma vez que possibilita ao seu aliado empregar esses produtos em exercícios realizados no âmbito das coalizões das quais faz parte.
"O governo dos EAU requisitou uma possível venda a incluir participação em exercícios militares, reabastecimento aéreo, transporte aéreo, assistência, dispositivos e munições para treinamento, serviços de apoio técnico e logístico e outros elementos relacionados de logística e apoio em programa. O custo estimado é de 75 milhões de dólares".
De acordo com o documento, "a venda desses equipamentos e apoio não altera o equilíbrio militar básico na região".