Aprobado Acuerdo de inicio de la evaluación y determinación de la responsabilidad política del Presidente de la República. #SesiónAN pic.twitter.com/kvFGcxnR6I
— Asamblea Nacional (@AsambleaVE) 25 октября 2016 г.
Os parlamentares também votaram a favor de que Maduro compareça a uma sessão na casa legislativa.
A Constituição venezuelana não prevê qualquer forma de impeachment. A única maneira de fazer um procedimento semelhante exige que a Suprema Corte do país tenha a última palavra. Porém, segundo relata a RT, a direita no Parlamento se declarou há um mês em desacato ao tribunal e no último domingo desafiou abertamente sua autoridade.
Enquanto isso, os partidários de Maduro se mobilizam e marcham agora para a Assembleia Nacional.
Fuerzas bolivarianas se movilizan en #Caracas para rechazar "golpe parlamentario" de la mayoría opositora en Asamblea Nacional de #Venezuela pic.twitter.com/PdPtUIXrzE
— Rolando Segura (@rolandoteleSUR) 25 октября 2016 г.
No domingo (23), a Assembleia Nacional aprovou uma declaração afirmando haver uma "ruptura da ordem constitucional e a existência de um golpe de Estado" no país, supostamente cometido pelo governo de Maduro em relação ao bloqueio do referendo revogatório. O partido governante, por sua vez, denunciou a existência de uma nova Operação Condor em curso na Venezuela para tirar o presidente do poder. As Forças Armadas do país manifestaram apoio a Maduro e rejeitaram a teoria do golpe.