Os países-membros da OTAN vão colocar 4 mil de soldados perto das fronteiras russas, aos quais, em caso de emergência se juntarão as forças de reação rápida, que contam com 40 mil homens, escreve o autor do artigo.
As autoridades da aliança não se cansam de repetir que "o ataque a qualquer membro da aliança será considerado como um ataque contra todos os aliados". No entanto, não fica claro de que tipo de "ataque" se trata.
Não há absolutamente nenhum sinal de que a Rússia se esteja preparando para um confronto armado com algum país vizinho. Como resultado, as "medidas de defesa" se transformam em escalada por parte da OTAN, que acaba fomentando a guerra e desestabilizando a Europa, observa o autor do artigo.
No entanto, há aqueles para quem esta mobilização de forças contra o "inimigo" pode ser benéfico. Os militares estimulam a indústria militar e isto é um meio eficaz de conter os ânimos de oposição dentro dos países. Em uma situação em que a Europa está atolada em numerosos problemas económicos e políticos, os planos da OTAN vêm mesmo a calhar, conclui edição noroguesa Steigan blogger.