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Profissão de risco: mais de 60 jornalistas morreram trabalhando em 2016

© Sputnik / Vladimir Trefilov / Acessar o banco de imagensCerimônia em homenagem ao fotojornalista russo Andrei Stenin, morto durante um ataque do exército ucraniano a refugiados da região de Donetsk em agosto de 2014
Cerimônia em homenagem ao fotojornalista russo Andrei Stenin, morto durante um ataque do exército ucraniano a refugiados da região de Donetsk em agosto de 2014 - Sputnik Brasil
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Durante o ano de 2016 em todo o mundo morreram pelo menos 66 jornalistas no exercício da profissão. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (31) pela Federação Internacional de Jornalistas.

Segundo a organização, 11 jornalistas morreram no Afeganistão, oito no México, sete no Iraque, e cinco na Síria, Iêmen, Paquistão, Índia e Guatemala, respectivamente. Também foram registrados três jornalista mortos no Brasil, dois na Líbia, Turquia, Somália e Filipinas, e um na Guinea, Jordânia, Sudão do Sul e Ucrânia.

​A organização publicou os dados às vésperas do Dia Internacional pelo Fim da Impunidade de Crimes contra Jornalistas, lembrado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2 de novembro.

Segundo a ONU, durante a última década, mais de 800 jornalistas foram assassinados por cumprir com sua tarefa de divulgar informações ao público. 

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