'Clinton terá uma agenda desestabilizadora na América Latina', diz especialista

© REUTERS / Joshua Lott/FilesHillary Clinton, ex-secretária de Estado e favorita do Partido Democrata na corrida presidencial
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Com Hillary Clinton na Casa Branca, os EUA manterão uma agenda de "ações desestabilizadoras" na América Latina, principalmente contra os governos da Venezuela e Bolívia. Quem opina é o jornalista chileno e analista internacional, Pablo Jofré.

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Clinton terá "uma política externa sem grandes variações, mas com o perigo certo de ampliar as ações desestabilizadoras contra os governos da Venezuela e Bolívia, principalmente", alertou. 

O especialista destacou que, se a candidata do Partido Democrata vencer nas eleições de novembro, "as ameaças de intervenções, bloqueios, embargos, golpes de Estado, golpes suaves e desestabilização serão parte do menu que os EUA oferecem à América Latina". 

Ele ainda destacou que Clinton "tem uma história de ações criminosas" na região, principalmente atuando como secretária de Estado. 

"Clinton é um animar voraz que não acredita na democracia, que não acredita nas relações entre os povos, acredita simplesmente na submissão", atacou Pablou Jofré. Para ele, o triunfo de Clinton é o triunfo dos poderes, do complexo militar industrial, do lobby judeu, o mais execrável da política americana". 

A eleição presidencial nos Estados Unidos será realizada no dia 8 de Novembro.

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