Esta declaração foi feita em resposta à informação oficial do representante do Comando Central da Força Aérea dos EUA, coronel John Thomas, segundo o qual, de novembro de 2015 a setembro de 2016, morreram só 64 pessoas e oito ficaram feridas em resultado dos ataques da Força Aérea dos EUA.
"Ouvindo tais declarações do representante do Comando Central da Força Aérea dos EUA, ficamos com a impressão de que os outros mil civis sírios e iraquianos mortos em resultado de ataques da Força Aérea dos EUA simplesmente não são considerados pessoas pelo Pentágono. Não obstante, mesmo esta forma de irresponsabilidade e cinismo dos colegas americanos deve ter limite", disse a fonte.
Ele apontou que a aviação americana na Síria e no Iraque efetua 20 ataques por dia, o que totaliza cerca de 7300 ataques no ano passado.
Além disso, a parte fundamental deste "trabalho" é feito por bombardeiros estratégicos B-1B e B-52 N, cuja "precisão" e "humanidade" são bem conhecidos desde a guerra no Vietnã.