"As posições do Daesh em Raqqa e Mossul estão sendo atacadas. Os combatentes belgas podem ficar para ajudar proteger o Daesh ou (e nós devemos estar muito atentos a isso), o Daesh enviará estes combatentes de volta. E não são só 1.200 belgas, mas de 3 a 5 mil europeus que estão lá," disse.
De acordo com o político, os serviços de segurança estão trocando informações e acompanham a situação. Ainda mais, 117 cidadãos da Bélgica que combateram nas filas dos terroristas já retornaram ao país.
"Metade deles está na prisão, os outros — sob a vigilância. Várias dezenas de pessoas tentaram viajar para a Síria, o que também é perigoso, elas estão sob a vigilância," destacou.
As autoridades do país anunciaram ainda em setembro a criação de banco de dados de islamistas-mercenários, com informações destinadas aos serviços secretos, órgãos de segurança e autoridades. A base tem dados de cerca de 650 cidadãos e residentes belgas que já participaram de ações militares terroristas ou pretendem sair para zonas de combates com esse objetivo.