Segundo esclareceu o canal, em sua declaração, McCain não mencionou Trump pelo nome, mas deixou claro sua opinião sobre aquilo que ocorrerá caso o presidente norte-americano queira ser amigo do seu homólogo russo.
De acordo com McCain, o fato de Barack Obama ter tentado reduzir grau de tensão entre Moscou e Washington fez com que a Rússia aumentasse sua influência na Síria e prestasse apoio ao líder sírio Bashar Assad, que se encontrava em situação difícil. O político também frisou que os EUA não devem tomar o lado de Moscou e Damasco no âmbito do conflito sírio.
“Os EUA eram grandes de verdade quando nos alinhávamos aos lutadores contra a tirania. Temos de nos alinhar a eles novamente”, afirmou o republicano.
McCain também aconselhou Trump a não ignorar a retórica conciliadora de Putin ao chamar o líder russo de “ex-agente do KGB [Comitê de Segurança do Estado]” que “ameaça os aliados norte-americanos e busca o fracasso das presidenciais norte-americanas”.