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'Obama e UE querem dificultar aproximação entre Rússia e Trump', diz senador russo
'Obama e UE querem dificultar aproximação entre Rússia e Trump', diz senador russo
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O senador russo, Aleksei Pushkov, declarou que, o atual presidente dos EUA, Barack Obama, e a União Europeia têm o objetivo de dificultar a aproximação entre... 18.11.2016, Sputnik Brasil
2016-11-18T16:15-0200
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mundo, rússia, europa, notícias, ucrânia, barack obama, angela merkel, aleksei pushkov, donald trump
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'Obama e UE querem dificultar aproximação entre Rússia e Trump', diz senador russo
16:15 18.11.2016 (atualizado: 13:59 12.11.2021) O senador russo, Aleksei Pushkov, declarou que, o atual presidente dos EUA, Barack Obama, e a União Europeia têm o objetivo de dificultar a aproximação entre Rússia e Donald Trump, ao fazer referência à necessidade de prolongar as sanções contra Moscou.
"Herança com ônus: ao prolongar as sanções por um prazo indeterminado, Obama e a União Europeia querem submeter a sua lógica a Trump e dificultar a sua aproximação com a Rússia", escreveu Pushkov em seu Twitter.
O presidente dos EUA, Barack Obama, e líderes europeus realizam nesta sexta-feira (18) uma reunião, em Berlim, para discutir, entre outras coisas, a prorrogação das sanções impostas à Rússia por causa da situação na Ucrânia, bem como a possível imposição de novas sanções à Moscou diante da campanha militar russa na Síria.
16 de novembro 2016, 20:26
Na última quinta-feira (17), durante reunião bilateral, Obama falou com a chanceler alemã, Angela Merkel, sobre a
importância da manutenção das sanções contra a Rússia por conta da situação na Ucrânia.
Os Estados Unidos, a União Europeia e alguns dos seus aliados impuseram várias rodadas de sanções restritivas contra Moscou, visando setores chave da economia russa, bem como um certo número de indivíduos e entidades.
As sanções foram impostas após a reunificação da Crimeia com a Rússia e do suposto envolvimento de Moscou no conflito na Ucrânia, que começou quando Kiev lançou uma operação militar na regiões orientais do país em abril de 2014. A Rússia tem repetidamente refutado as alegações.
