Ele assinalou que "todo o mundo está interessado em uma Rússia bem-sucedida, no crescimento da sua economia, nas suas boas relações com os países vizinhos".
Obama também manifestou sua esperança de que o próximo chefe do Estado, Donald Trump, "dê continuidade à cooperação com a Rússia", mas se oponha a Moscou naqueles assuntos que os respetivos países veem de maneira completamente diferente.
Além disso, o presidente norte-americano afirmou que Washington dispõe de "provas evidentes" do envolvimento russo nos ciberataques que afetaram os interesses nacionais dos EUA. Porém, o estadista não precisou mais nada.
Esta semana marcou o início da última viagem ao exterior de Obama na qualidade do presidente norte-americano. O político já visitou a Grécia, foi à Alemanha e logo estará no Peru para participar na cúpula da APEC (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico). Além das negociações com Merkel, estão planejadas reuniões de Obama com os líderes da França, Reino Unido, Espanha e Itália, sendo que todas elas devem se realizar na Alemanha.