“Temos a intenção de desenvolver a cooperação das nossas economias para a realização de estratégias de resposta aos desafios interdependentes na área de segurança alimentar e de mudanças climáticas, levando em consideração as particularidades nacionais de cada economia, e saudamos a aprovação do programa da APEC de segurança alimentar e de mudanças climáticas”, destaca o documento.
As partes também se comprometeram a “ampliar os esforços para redução das consequências negativas da produção de alimentos e para a segurança alimentar, provocadas por secas, enchentes e catástrofes, relacionadas com as alterações do clima”.