A ONG Médicos Sem Fronteiras, que atendia tanto em estruturas já existentes como em postos móveis, acusou as forças governistas da Síria e da Rússia pelos ataques e informou que os danos causados pelos bombardeios de "são enormes".
"Precisaram interromper as atividades. O hospital pediátrico foi atacado pela segunda vez, três andares ficaram destruídos e agora ele não opera mais. Com poucos médicos remanescentes e os suprimentos que não podem entrar, o sistema sanitário está de joelhos e não sabemos se poderá voltar a funcionar", disse a ONG, em nota.
A Rússia, no entanto,garante que a aviação russa não conduz ataques em Aleppo há 28 dias, de modo que as acusações de que Moscou estaria por trás dos hospitais bombardeados na cidade síria são falsas.