"Especialistas do Ministério da Defesa russo realizaram um teste rápido de nove amostras de fragmentos de conchas e terra de crateras de conchas que foram capturadas no distrito 1070 no subúrbio de Aleppo, no sudoeste do país, confirmando que o cloro e o fósforo branco eram usados para encher munições", disse ele aos repórteres.
Mais cedo, pelo menos 30 militares sírios foram vítimas de um ataque químico realizado por membros do grupo terrorista Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em muitos outros países) em Aleppo. Eles sofreram intoxicações de diversos graus. Além disso, o embaixador da Síria na Rússia, Riad Haddad, acusou a chamada 'oposição moderada' síria de fazer uso de armas químicas no país árabe.
Apesar dos numerosos relatos sobre o uso de armas químicas pelos militantes armados sírios, o Painel de Peritos do Mecanismo Conjunto de Investigação da OPAQ-ONU publicou recentemente um quarto relatório acusando o governo do presidente sírio, Bashar Assad, de ter usado armas químicas no país entre 2014 e 2015. No sábado (12), o Ministério das Relações Exteriores da Rússia também lamentou a decisão da OPAQ.