As opiniões iniciais dos 100 soldados que usaram os uniformes durante sete dias no treinamento foram favoráveis, afirmou o comunicado, explicando que as tropas gostaram do tecido porque era leve e respirável.
"O objetivo é criar um uniforme de combate resistente a chamas feito inteiramente a partir de materiais domésticos", disse a cientista Carole Winterhalter, do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia do Exército dos EUA Soldier Natick, no comunicado.
A nota também citou como ponto positivo a criação de empregos para os 80.000 produtores de lã do país. A lei norte-americana exige que seus uniformes militares sejam feitos nos EUA. O Departamento de Defesa gasta cerca de US$ 2 bilhões anuais em uniformes e está sob pressão do Congresso dos EUA para cortar custos.