O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, disse a um grupo de membros da Guarda Revolucionária que se "o atual governo dos Estados Unidos violar o acordo nuclear em diversas ocorrências… A mais recente é a extensão das sanções por 10 anos, se isso acontecer, será certamente contra o Plano de Ação Conjunto Global, e a República Islâmica com certeza reagirá a isso".
Durante sua campanha eleitoral, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, expressou sua intenção de romper com o acordo com o Irã ao entrar na Casa Branca, classificando o acordo como "desastroso", o que foi encarado na época como uma manifestação de apoio à Israel.
O Plano de Ação Conjunto Global sofreu forte oposição dos Republicanos no Congresso dos EUA. Durante as negociações com Teerá, o senador John McCain chegou a declarar que "qualquer esperança de que um acordo nuclear levará o Irã a abandonar sua busca por domínio regional através do terror seria simplesmente delirante".