O caso contra Neymar e os outros envolvidos, que havia sido arquivado, foi reaberto há mais ou menos um mês a pedido da DIS, que detinha parte dos direitos sobre o passe do jogador. A empresa alega ter recebido menos do que deveria no caso de uma transferência do atleta para outro clube, uma vez que o valor real pago pelo Barcelona, 83 milhões de euros, através de contratos simulados, foi superior ao que havia sido anunciado (59 milhões).
Segundo o El País, em 2011, dois anos antes da transferência, o Barcelona assinou um pré-contrato com Neymar se comprometendo a pagar, por fora, 40 milhões de euros "diretamente" (através da N&N, empresa controlada por seu pai) ao jogador se ele aceitasse atuar pelo clube. Fora as multas, a DIS, que alega ter sido lesada financeiramente, pede uma indenização no valor mínimo de 159 milhões de euros.