A Organização Internacional para as Migrações informou em seu portal na internet que os movimentos migratórios foram especialmente significativos no dia 19 de novembro, quando 6.120 pessoas, de 1.200 famílias, deixaram o centro de Mossul em meio a uma série de ataques com morteiros promovidos por terroristas do Daesh.
"A maioria dos deslocados são do distrito de Mossul", disse Dujarric em coletiva de imprensa. "A maior parte desses, 98% dos deslocados, está vivendo dentro da província de Ninawa".
No dia 17 de outubro, forças do governo iraquiano e milícias curdas, apoiadas pela coalizão liderada pelos EUA, deram início a uma grande ofensiva para reconquistar Mossul, dominada desde 2014 pelos extremistas do grupo Daesh. A cidade é considerada a capital iraquiana do califado.