"O governo federal já expressou claramente, várias vezes, a sua posição: a construção de novos assentamentos nos territórios ocupados, incluindo Jerusalém Oriental, viola o direito internacional", diz o texto, acrescentando que essa medida cria mais obstáculos para o avanço das negociações de paz na região. "Nós estamos observando os desenvolvimentos, que podem levar a uma escalada das tensões entre dois grupos da população e, no longo prazo, romper o processo de paz na base da solução de dois Estados".
Israel has resumed plans for 500 settlements on annexed land in Ramat Shlomo, E Jerusalem. Plans paused since 2014. -TT
— b9AcE (@b9AcE) 24 ноября 2016 г.
Still 100% illegal. pic.twitter.com/n2P8VUTKcG
O plano inicial para expandir as construções em Ramat Shlomo foi proposto em 2014, mas acabou sendo cancelado após grande pressão da comunidade internacional. O plano, no entanto, foi retomado pela administração israelense local no último domingo, 20.