A munição teria sido usada em um ataque de setembro em uma das aldeias na província de Aleppo.
"Uma análise expressa do conteúdo [de munições] realizada com um espectrômetro infravermelho portátil revelou a presença de o agente vesicante [gás mostarda]", declararam nesta sexta-feira (25) as Tropas Russas de Defesa Radiológica, Química e Biológica (RChBD).
O porta-voz do ministério, general Igor Konashenkov, disse que a Organização das Nações Unidas para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) reluta em unir forças com a Rússia ou em enviar especialistas a Aleppo, enquanto alguns membros da OPAQ estão ignorando evidências de que armas químicas estão sendo usadas por militantes contra civis na Síria.
As forças do governo sírio têm lutado contra vários grupos de oposição e terroristas, incluindo o Daesh e a Frente Fatah al-Sham, antigamente conhecido como Frente al-Nusra.