Maduro também defendeu sua esposa Cilia Flores, uma "líder revolucionária", em sua primeira reação pública ao veredicto do júri de Nova York emitido há uma semana contra dois filho do irmão da primeira-dama venezuelana.
"Os imperialistas fabricaram um dossiê cujo único objetivo era atacar a primeira-dama, a primeira combatente, a esposa do presidente", disse Maduro diante de uma multidão de partidários da Sra Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional.
Em um tribunal federal de Nova York, o júri seguiu o advogado-geral que acusou os dois sobrinhos de Maduro de tentar importar 800 kg de cocaína para os EUA.
Efrain Antonio Campo Flores e Franqui Francisco Flores de Freitas foram presos em 10 de novembro de 2015 pela agência antidrogas dos EUA, a Drug Enforcement Agency (DEA), no Haiti, antes de serem transferidos para os EUA.
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— Anonymous Venezuela (@VenezuelaAnons) 18 ноября 2016 г.
Los sobrinos de Cilia Flores y Nicolás Maduro son hallados culpables de Narcotráfico, entre otros delitos. Por favor, difunde. pic.twitter.com/qSLeWXw4UD
A punição dos dois deve ser decidida em 7 de março. A pena mínima para este crime é de 10 anos de prisão, e pode chegar a prisão perpétua.
De acordo com documentos da DEA, Campo Flores pretendia obter a cocaína através de um intermediário que recebia seus carregamentos das FARC, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. E Flores de Freitas teria reconhecido esperar ganhar US$ 560.000 em uma primeira entrega da droga, avaliada em US$ 5 milhões.