"Devemos seguir pressionando a Rússia, tendo em conta sua autoconfiança crescente", declarou May durante uma coletiva de imprensa conjunta com a sua homóloga polonesa Beata Szydlo.
Em 30 de setembro de 2015, a pedido do presidente sírio Bashar Assad, a Rússia iniciou ataques aéreos contra alvos terroristas na Síria.
Desde então, vários representantes dos países ocidentais e os EUA, bem como diversas organizações de defesa dos direitos humanos, inclusive a Amnesty International, declaram regularmente que os russos, junto com as tropas de Assad, cometem crimes militares, bombardeiam a oposição armada e prédios da infraestrutura civil.
Em outubro, o secretário de Estado dos EUA John Kerry e o chanceler britânico Boris Johnson advertiram que a Rússia poderá enfrentar novas medidas restritivas pelo alegado bombardeio de civis na cidade síria de Aleppo.