Segundo o prefeito, o fluxo de pessoas, vindas dos bairros ocupados por terroristas, não para. As autoridades da cidade estão providenciando alojamento para os recém-chegados. O acampamento de emergência para refugiados, montado com barracas, não consegue absorver todas as pessoas. Faltam lugares. Além disso, os médicos não estão conseguindo atender todos os necessitados. Os terroristas continuam ocupando o oeste da cidade e bloqueiam o fornecimento de produtos de primeira necessidade. Os preços de alimentos subiram em Mossul. Falta água, medicamentos e combustíveis.
Hussein Hagim afirmou que estes são os tempos mais difíceis para a população da cidade. Todos aguardam a completa liberação de Mossul pelas forças do exército iraquiano.
A operação para libertação de Mossul dos terroristas do Daesh, que ocuparam a cidade em 2014, acontece desde 17 de outubro.