A fonte anônima foi citada pela agência de notícias Bloomberg.
A decisão ainda não foi divulgada oficialmente.
Se o acordo for consumado, a produção mundial ficará ao nível de 32,5 milhões de barris por dia. Os países produtores de petróleo que não fazem parte da OPEP também terão que reduzir a produção em cerca de 600 mil barris diários.
Durante o encontro anterior da OPEP, que teve lugar em Viena no final de outubro, o secretário do Petróleo do Ministério de Minas e Energia brasileiro, Márcio Félix, representante do Brasil no evento, mostrou a posição contrária do Brasil a um corte na produção, alegando que não via como uma oferta menor poderia resolver o problema dos atuais preços baixos da matéria-prima.
Embora não faça parte da organização, o Brasil foi convidado, juntamente com outros países produtores mas não filiados, a participar da reunião. O governo brasileiro se fez representar, tal como outros produtores como a Rússia, o México, o Azerbaijão, o Cazaquistão e Omã.