Xi Jinping pediu à ONU para dar prioridade à questão palestina

© Sputnik / Mikhail Klimentiev / Acessar o banco de imagensXi Jingping no Uzbequistão
Xi Jingping no Uzbequistão - Sputnik Brasil
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O presidente chinês, Xi Jinping, enviou um telegrama de congratulações para a ONU em conexão com o Dia Internacional de Solidariedade com a Palestina e pediu para que a questão palestina seja uma prioridade da agenda internacional.

De acordo com o texto do telegrama, citado pela Agência de Notícias Xinhua, Xi Jinping disse que "a questão palestina deve ser uma prioridade na agenda internacional porque é o principal problema que impede a paz no Oriente Médio".

O líder chinês apelou a Israel e à Palestina para revelarem o máximo comedimento e evitar uma nova escalada da tensão.

"A China saúda e apoia todos os esforços para ajudar a aliviar a situação e levar o mais rapidamente possível a uma decisão sobre a criação de dois Estados", disse Xi Jingping.

O líder chinês sublinhou que a China é um forte defensor da "causa justa" dos palestinos e um mediador sincero da reconciliação israelo-palestina. Ele também pediu para o restabelecimento mais rápido das negociações de paz.

The Mediterranean sea and parts of the city can bee sen through a burned house following wildfires in Haifa, Israel, Friday, Nov. 25, 2016. Israeli firefighters reined in a blaze that had spread across the country's third-largest city and forced tens of thousands of people to flee their homes, but continued to battle more than a dozen other fires around the country for the fourth day in a row. - Sputnik Brasil
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Os palestinos, no âmbito do processo de paz com Israel, que está actualmente suspenso, exigem que as futuras fronteiras entre os dois Estados soberanos sejam as que existiam antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, com a possível troca de territórios. Eles esperam estabelecer seu próprio Estado na margem ocidental do rio Jordão e na Faixa de Gaza e tornar Jerusalém Oriental a capital.

Israel se recusa a voltar às fronteiras de 1967 e, especialmente, a compartilhar Jerusalém com os árabes, cidade que já foi anunciada como a sua capital eterna e indivisível.

Pequim apoia a criação de um Estado palestino nas fronteiras de 1967 e insta Israel a reconhecer a Palestina como um Estado independente. Em janeiro deste ano, Xi Jinping anunciou, durante sua visita ao Oriente Médio, a concessão de assistência à Palestina no valor de 50 milhões de yuans.

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