"Ao chegar no local do acidente e ao examinar os fragmentos do avião, nós nos convencemos que a aeronave não teve combustível. As normas internacionais pressupõem que para voo o avião tem que ter, para além da quantidade do combustível necessária para viagem, a reserva para poder voar 30 minutos adicionais", cita o portal mexicano Lider Web a declaração de Bonilla.
De acordo com alto funcionário colombiano, avião caído na terça-feira não teve esta reserva. Bonilla manifestou a esperança de que a causa da falta desta reserva seja esclarecida.
Até agora foram reconhecidos 59 corpos das pessoas mortos no acidente. Conforme palavras de Carlos Valdés, o chefe do Instituto da Medicina Legal e Ciências Forenses da Colômbia, 52 dos mortos eram brasileiros, cinco eram colombianos, também resultaram mortos no acidente um cidadão do Paraguai e outro da Venezuela.