Ultimamente, o Exército sírio conseguiu avanços significativos nos quarteirões orientais da cidade, tendo expulsado os radicais de quase metade do território.
"Eu perguntei aos agrupamentos e eles me disseram: "Não vamos ceder". Os comandantes militares em Aleppo comunicaram que "não iriam sair da cidade". Não há problemas com os corredores humanitários para a população civil, mas não deixaremos a cidade", disse à agência Reuters o representante da união Fastaqim, Zakaria Malahifji, que agora se encontra na Turquia.
Fastaqim coopera com o agrupamento militar proibido em muitos países, a Frente Fatah al-Sham (ex-Frente al-Nusra).