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Marinha russa comenta escolta do porta-aviões Admiral Kuznetsov por navios da OTAN
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Os navios da OTAN que escoltaram o grupo da Marinha russa, chefiado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, perto do Reino Unido, não violaram o direito marítimo... 05.12.2016, Sputnik Brasil
2016-12-05T08:17-0200
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Marinha russa comenta escolta do porta-aviões Admiral Kuznetsov por navios da OTAN
08:17 05.12.2016 (atualizado: 13:05 12.11.2021) Os navios da OTAN que escoltaram o grupo da Marinha russa, chefiado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, perto do Reino Unido, não violaram o direito marítimo internacional, informou o comandante-geral da Marinha da Rússia, almirante Vladimir Korolev na segunda-feira (05).
4 de dezembro 2016, 07:16
"Claro que isso chamou atenção, primeiramente dos países da
OTAN. Fomos escoltados por até oito navios de guerra até a entrada na região do Reino Unido, mas não houve nenhuma violação do direito marítimo internacional. Essa é prática comum quando acompanhamos grupos que saem ao mar", comunicou Korolev ao canal Rossiya-24.
Segundo ele, todas as navegações de navios russos são planejadas para serem completamente autônomas. É por isso que a não autorização de abastecimento em Malta e Ceuta não afetou de forma alguma o cumprimento das tarefas. De acordo com o almirante, atualmente, a Marinha russa possui três petroleiros no Mediterrâneo.
Korolev frisou que "pela primeira vez, após a construção do porta-aviões, a Rússia usou sua aviação naval, grupo aéreo em condições militares, para realizar ataques contra objetos e posições do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia)".
21 de novembro 2016, 14:46
Até o momento atual, o grupo do porta-aviões cumpriu todas as tarefas ordenadas, sublinhou Korolev.
Em 15 de outubro, a Frota do Norte da Rússia informou que um grupo de navios militares russos, chefiado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov e composto pelo cruzador Pyotr Veliky, os destróieres antisubmarinos Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov e navios de suporte, foi enviado ao Mediterrâneo para realizar exercícios navais e reforçar as capacidades militares.
Os caças multifuncionais Su-33, embarcados no porta-aviões, realizaram ataques contra alvos do Daesh e da Frente al-Nusra (organizações proibidas em muitos países, incluindo na Rússia) nas províncias de Idlib e de Homs na Síria.