A decisão foi tomada após reunião entre os integrantes da Mesa e Renan. Aos pares, Renan disse que acredita ter respaldo jurídico para não assinar a notificação sobre a decisão liminar de Marco Aurélio Mello.
A decisão foi oficializada em um documento assinado por todos os membros da Mesa, inclusive o senador do PT, Jorge Vianna, que assumiria a presidência da casa em caso de afastamento de Renan.
A estratégia é se segurar no cargo até que seu recurso contra a decisão do ministro Marco Aurélio seja julgada pelo plenário da Corte, o que está previsto para quarta. Um oficial de Justiça aguardou em uma antessala da Presidência do Senado das 9h às 15h para entregar a notificação ao peemedebista. Ele deixou o Senado sem entregar o documento ao senador. Ontem, Renan também não recebeu o oficial para assinar o documento.