Segundo Goldshtein, "a tragédia que aconteceu em 5 de dezembro é um grande pesar para todos nós, uma perda que não pode ser compensada, uma dor aguda na alma. <…> quero acreditar e estar seguro que o castigo encontrará estes assassinos infames e desumanos, bem como os seus chefes que estão nos seus gabinetes confortáveis no Ocidente, que criaram estas pessoas para os seus interesses, deram armas para elas e tentam protegê-las do castigo merecido".
Na segunda-feira (5), o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, disse que militantes da chamada "oposição" síria atacaram o hospital móvel russo em Aleppo, que resultou na morte de duas médicas militares russas e deixou ferido outro médico. Além deles, o ataque atingiu residentes locais que aguardavam atendimento médico.
Ambas as médicas serviam no hospital de Birobidzhan, capital da Região Autônoma Judaica.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho declarou que tais ataques comprovam que as partes beligerantes não são capazes de proteger os médicos.