Sem dar detalhes sobre o novo período estudado, Foggo explicou, durante participação no Fórum de Defesa de Washington, nesta quarta-feira, que uma decisão sobre o assunto deve ser tomada levando em consideração a urgência dos desafios na região.
"Obviamente, quando as coisas se tornarem mais intensas, vocês verão a presença de navios adicionais", disse ele. "Nós, provavelmente, tivemos um navio de guerra da Marinha americana lá, sob a bandeira dos EUA, em operações bilaterais ou multilaterais por cerca de um terço do ano. A OTAN está lá operando por aproximadamente um terço do ano, e a Marinha da Rússia está colocando mais ativos lá e as coisas estão ficando mais lotadas", acrescentou o comandante.
Recentemente, o secretário da Marinha dos EUA, Ray Mabus, declarou que o país pretendia manter suas atividades no mar Negro para deter "agressões em potencial" na região.