Isabel Phiri trabalhou como assistente do secretário-geral no Conselho Mundial de Igrejas (WWC na sigla em inglês), organização que tem apoiado o movimento BDS desde 2002.
Aryeh Deri, ministro do Interior de Israel, informou que a "concessão de autorização de entrada a ativistas como Phiri reforça as atividades ilegais nas quais ela e seus companheiros estão envolvidos", e que ele "não tem qualquer intenção de ajudá-los nisso".
"Vou usar toda a autoridade de que disponho para evitar danos a Israel", destacou o ministro.
Segundo os dados, o WWC realizou um programa de acompanhamento que permitiu levar 1,5 mil voluntários a Israel.
Este precedente acontece após o anúncio do plano que prevê deportação de Israel de todos os apoiantes do BDS que se encontram no país. O respetivo plano foi anunciado pelos ministros do Interior Aryeh Deri e da Segurança Pública Gilad Erdan.
O movimento BDS tem por objetivo contribuir para que instituições financeiras desistam da sua participação na economia de Israel até que o país abandone os territórios no Oriente Médio que ocupou e reconheça o Estado da Palestina como um país soberano.