“Vocês possivelmente não sabem, mas essa instituição estava entre as que deveriam ser usadas em caso de evacuação por motivos médicos. Naquele dia estávamos negociando isso. Vocês podem imaginar o choque que isso (o ataque) foi para nós”, disse Staffan de Mistura aos jornalistas após a reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a Síria.
O representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, informou nesta segunda-feira que os militantes da “oposição” síria realizaram, no dia 5 de dezembro, um bombardeio ao hospital móvel militar russo em Aleppo. Dois médicos militares russos morreram e um ficou ferido. População civil, que estava sendo atendida no momento do ataque, também morreu.