"Não há dúvida que as SEALs têm sido excessivamente utilizadas", adiantou o congressista republicano à Sputnik Internacional.
"Elas são mobilizadas 290 dias por ano e efetuam missões com as quais as forças convencionais poderiam lidar", frisou.
Há uma opinião entre muitos militares das forças especiais que o número crescente de missões envolvendo tais tarefas como a entrega da ajuda humanitária e apoio às embaixadas deve ser conduzido pelas forças militares convencionais. Na Força Aérea dos EUA, as forças especiais são cada vez mais usadas para missões de combate, busca e salvamento, que inicialmente cabiam apenas às forças convencionais.
Isto, por sua vez, exige treinamento incessante, que é muitas vezes interrompido por comandantes civis e militares ao solicitarem o uso das forças especiais na função das convencionais.
O Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos supervisiona mais de 70 mil funcionários militares de várias áreas — do Exército, da Marinha e da Força Aérea.
Os militares destas forças estão presentes em 105 países fornecendo oficialmente treinamento e assistência ou, já menos oficialmente, ajudam na identificação, captura e eliminação de inimigos.