Quando os terroristas as entregarem, os respectivos exércitos irão dirigir suas forças contra os restantes militantes nas cidades de Kirkuk e Deir ez-Zor.
"É mais difícil libertar Mossul dos terroristas que Aleppo. A Síria tem Bashar Assad, que controla um exército unido apoiado pela Rússia e por grupos armados. No Iraque o exército, os destacamentos peshmerga e a aviação da coalizão internacional liderada pelos EUA combatem contra terroristas, mas essas são forças separadas que não têm um centro único de comando (onde o comando não está centralizado). Em Aleppo atuam vários grupos terroristas, enquanto em Mossul o Daesh é uma frente única", explicou Mary.
Na opinião dele, "os residentes de Mossul podem se ajudar si próprios na luta pela cidade caso abandonem suas casas".
"É preciso não permanecerem com o Daesh. Segundo eu sei, os militantes não retêm ninguém à força", sublinha o interlocutor.
No final, Mary assinala que "os terroristas precisam da presença das pessoas, pois isso lhes garante a segurança".