"A presença dos batalhões multinacionais nos três Estados Bálticos e na Polónia, bem como a criação de unidades para a integração de forças, pequenas estruturas de estado-maior, visa o estabelecimento da cooperação e coordenação com forças locais como, por exemplo, as forças armadas estonianas, lituanas, letãs e polonesas. Além disso, eles vão ajudar a preparar e planejar o reforço em caso de necessidade", disse ele a jornalistas depois de uma reunião em Bruxelas com o presidente da Estônia Kersti Kaljulaid.
De acordo com a decisão da cúpula da OTAN de julho em Varsóvia, quatro batalhões multinacionais da Aliança serão implantados em 2017 na Polônia e nos Países Bálticos para a "contenção" da Rússia.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, todas as ameaças à segurança europeia estão conectadas com a política militar dos EUA que tem sido realizada durante os últimos 10 anos.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, sublinhou que a Rússia não iria ser envolvida em nenhum confronto com os EUA e a OTAN que lhe tentem impor, mas poderá garantir sua segurança em quaisquer circunstâncias.