Segundo o jornal, o Departamento de Defesa está elaborando propostas em resposta às exigências da equipe Trump de reforçar operação militar norte-americana contra o Daesh.
É provável que a chefia do Pentágono proponha a Trump que lhe conceda liberdade em determinar o número de militares a destinar a determinada operação e que se abandone a prática de efetuar cada operação ou ataque aéreo só após uma consulta detalhada com o presidente, diz o Wall Street Journal.
Frisa-se que as eventuais mudanças, em geral, não influirão na postura norte-americana quanto à operação contra o Daesh. Washington preservará um contingente limitado no Oriente Médio, contando com as forças dos aliados locais.
Os EUA, em coalizão com uma série se outros países, têm vindo a efetuar ataques aéreos contra o Daesh desde o verão de 2014 na Síria e no Iraque, sendo que na Síria suas ações não são acordadas com as autoridades locais. Os Estados Unidos não estão cooperando com a Rússia que também efetua ataques contra terroristas, mas assinaram um protocolo para evitar conflitos com Moscou.