A resolução adotada na última segunda-feira (12) apela aos Estados para compartilhar "informações sobre combatentes estrangeiros, terroristas e outros terroristas individuais e organizações terroristas, incluindo dados biométricos e biográficos, bem como informações que indicam a natureza do envolvimento da pessoa envolvida com o terrorismo" nos canais de comunicação bilaterais, regionais e globais de agências de aplicação da lei.
O Conselho de Segurança também pediu aos países a "considerar, quando necessário, a possibilidade de reduzir o grau de sigilo de dados de inteligência para o uso oficial em caso de ameaça de combatentes estrangeiros".
De acordo com o vice-embaixador da Rússia na ONU, Evgueni Zagainov, na luta contra o terrorismo na Síria e no Iraque, é necessário uma "harmonização e modernização dos acordos bilaterais e multilaterais sobre extradição e auxílio judiciário em matéria penal", tendo em vista os problemas enfrentados por agências de aplicação da lei na interação umas com as outras.