Os autores do documento colocaram um eventual conflito entre Moscou e a Aliança no primeiro lugar na lista das ameaças cuja influência se considera como "alta" e a probabilidade como "moderada". O relatório frisa que se trata de uma "confrontação militar deliberada ou não deliberada" que pode ser provocada pela "postura agressiva" da Rússia no Leste da Europa.
O segundo lugar nesta categoria foi ocupado por uma "crise grave na Coreia do Norte", ligada aos testes nucleares, "provocações militares e instabilidade política interna".
O "medalhista de bronze" neste "pódio" é um eventual ataque de hackers contra uma "infraestrutura norte-americana crucialmente importante". Uma outra ameaça grave que se pode concretizar em 2017, dizem os autores, é um atentado nos EUA ou nos territórios aliados.
13 de dezembro 2016, 07:24
A categoria de desafios cuja influência o Conselho entende por "moderada" e com "alta" probabilidade é encabeçado por uma eventual explosão de violência no Afeganistão. Na mesma categoria os autores colocam o agravamento do conflito entre a Turquia e os curdos, vem como a escalada da guerra civil Síria. Com isso, frisa-se que tal pode estar relacionado com uma "intervenção militar de outras potências".
O relatório é publicado anualmente desde 2008. Seus autores incluem nele um leque de conflitos que podem se agravar no ano seguinte.