A comunidade internacional reconhece cada vez mais a influência econômica de Pequim, evidenciada pela moeda chinesa, o yuan, que se tornou uma das moedas de reserva globais do FMI, além do dólar, euro, iene e a libra esterlina.
Para que os EUA aumentem sua produção econômica, "uma coisa óbvia apoiada por muitos macroeconomistas, seria a realização de um maior gasto em capital público (pontes, estradas, aeroportos, etc.), incentivando assim, a aplicação de capital privado". Essa política aumentaria o investimento privado, "o que poderia impulsionar o crescimento econômico em longo prazo", disse Sandeep Mazumder, macroeconomista da Universidade Wake Forest norte-americana, à Sputnik Internacional.
O sucesso financeiro da China chamou a atenção do presidente eleito Donald Trump, que, durante sua campanha eleitoral, referiu-se a China como manipulador de moeda e ladra de empregos dos EUA. Já que uma das promessas de Trump prevê "tornar a América rica novamente", tudo indica que as negociações comerciais com a China terão lugar exclusivo na agenda da administração de Trump.