No último dia 9, Davis teria dito que o Reino Unido dificilmente conseguiria manter certas vantagens no continente devido à relutância da UE em comprometer a liberdade de movimento, a qual o país pretende restringir. No entanto, ele destacou ver com bons olhos a possibilidade de assinatura de acordos parecidos com o estabelecido com o Canadá.
"O que importa é o acesso, a habilidade de vender nossas mercadorias e serviços", declarou o ministro, explicando que isso muitas vezes é confundido com adesão.
Em junho, os britânicos votaram em referendo pela saída do Reino Unido da União Europeia, dando início logo em seguida a conversas informais sobre a melhor forma de abandonar o bloco. Nesta quarta-feira, mais cedo, David Davis informou que o plano oficial de saída da UE deverá ser enviado pelo governo ao parlamento apenas depois de fevereiro.