A decisão já era esperada por Moscou e pela comunidade internacional. O procedimento formal de prorrogação, de acordo com a agência Reuters, entrará em vigor na próxima semana. As sanções atuais, que abrangem os setores de defesa, energia e finanças e têm como origem a suposta participação russa no conflito ucraniano, expiram no final de janeiro.
O bloco europeu decidiu adotar medidas restritivas contra a Rússia após a reintegração da península da Crimeia à Federação Russa, em 2014, e por acreditar que Moscou estaria por trás da insurreição armada no leste da Ucrânia, ocorrida após o golpe de Estado que derrubou o presidente eleito Viktor Yanukovich.