"A Venezuela não reconhece a presidência temporária da Argentina, porque surgem várias perguntas: Quem entregou a presidência à Argentina? A Venezuela não entregou, então estamos no decurso de um golpe de Estado", disse Rodriguez em conferência de imprensa.
A ministra destacou que Caracas incorporou "mais de 95%" das normas do Mercosul à sua legislação nacional, portanto, segundo ela, a suspensão do país bloco regional seria "ilegal".
"Os setores em conluio nos dizem que não é suficiente […] São juízes e decidem inventar sanções, uma espécie de fraude, sanções que não existem nas normas do Mercosul", acrescentou.