Ele destacou que foi criada uma base de dados para investigar estes crimes.
Anteriormente o Escritório do Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos afirmou possuir informação confiável de que as tropas governamentais teriam alegadamente morto 82 pessoas, inclusive 11 mulheres e 13 crianças, durante a libertação de Aleppo.
"Durante a libertação de Aleppo e a realização da operação humanitária foi revelada uma série de detalhes importantes. Primeiro, se verificou que a informação divulgada ultimamente sobre crimes em Aleppo oriental, cometidos alegadamente por militares sírios, é uma falsificação intencionalmente fabricada", disse Borodavkin.
Em vez disso foram revelados vários dados que comprovam as atrocidades cometidas pelos terroristas em relação aos civis.
De acordo com ele, os jihadistas não foram privados de receber alimentos e medicamentos, mas mesmo assim fizeram com que os civis em Aleppo morressem de fome.
"A culpa destes crimes não é somente dos terroristas, mas também dos países que os apoiam. A posição que tomaram alguns dos nossos parceiros, não só é inaceitável do ponto de vista do direito internacional, mas também é vergonhosa do ponto de vista moral", sublinhou Borodavkin.
Ele destacou o alto nível de humanismo em relação aos jihadistas por parte das autoridades sírias.
"Quero também sublinhar o alto nível de humanismo demonstrado pelas autoridades sírias às famílias dos extremistas", adicionou ele.
Aleksei Borodavkin frisou que em Aleppo oriental foram encontrados cerca de 3 mil jihadistas e não 200 – como tinham declarado os EUA anteriormente.