"A falta de alimentos, água, medicamentos, eletricidade e outros bens básicos em todo o país tem levado a agitação social, incluindo violência e saques. As forças de segurança prenderam indivíduos, incluindo cidadãos dos EUA, e os detiveram por longos períodos com pouco ou nenhuma evidência (…) Toda a equipe direta norte-americana e suas famílias designadas para a Embaixada dos EUA em Caracas estão sujeitas a uma política de movimento de embaixadas que limita suas viagens dentro da capital e de outras partes do país", diz o comunicado.
A nota acompanha a crise econômica e política que aflige a Venezuela. Na tentativa de reduzir a ação de contrabandistas de alimentos e comida, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, já restringiu a circulação de cédulas de 100 bolívares (as mais utilizadas na economia destruída pela inflação), fechou as fronteiras com a Colômbia e Brasil e estabeleceu racionamento de vários itens de primeira necessidade.