Segundo o chanceler, seu ministério está verificando informações a respeito dos prisioneiros ucranianos não só através dos familiares, mas também por via das organizações internacionais de direitos humanos e advogados.
"Estamos agora elaborando novos aditamentos à lista de sanções", ressaltou Klimkin.
Em setembro de 2015, a Ucrânia introduziu medidas de restrição contra entidades e cidadãos russos. Várias sanções — da interdição da entrada ao país e sequestro de bens ao embargo da atividade económica no território ucraniano — foram introduzidas pelo período de 1 ano. Em outubro, o presidente da Ucrânia ampliou uma lista de sanções e a prorrogou para mais um ano.
Ao todo, as sanções abrangem cerca de 700 pessoas e mais de 270 pessoas jurídicas, entre as quais figuram as grandes empresas russas na área de energia, aviação e finanças.