O Daesh (autodenominado Estado Islâmico) reivindicou a responsabilidade pelo bombardeio, realizado no distrito sitiado de Ganfouda.
A área é um dos últimos bolsões de resistência que resistem contra o Exército Nacional da Líbia (LNA), uma força autodenominada leal ao comandante do governo do leste, Khalifa Haftar.
Haftar vem realizando uma campanha militar em Benghazi há mais de dois anos contra os islâmicos e outros adversários. A luta é parte de um conflito mais amplo e de baixa intensidade na Líbia, que se dividiu em várias facções políticas e armadas após a revolta que derrubou Muammar Khaddafi em 2011. Todos os mortos no bombardeio deste domingo eram do LNA, segundo disse uma fonte médica do principal hospital de Benghazi à Reuters.